A Casa Memória Lopes-Graça situada na casa natal do compositor,na Rua Dr. Joaquim Jacinto nº 25, doada pelo seu último proprietário Rui Costa à autarquia, passa a estar aberta de Segunda a Sábado, das 10H00 ao 12H30 e das 14h00 às 18H00.
Nos dias de hoje, qualquer visitante tem à sua disposição a exposição “A Divina Arte em tempo de mudança a qual, partindo do conceito defendido pelo próprio Lopes-Graça de que “a obra de arte é resultado da equação entre o artista e o seu meio”, pretende constituir uma primeira abordagem à vida musical tomarense nas duas primeiras décadas do século XX, período de juventude do então jovem compositor, através da amostragem de algum do espólio ali já reunido.
Nela se encontram fotografias ampliadas da Tuna Comercial e Industrial bem como da Serenata Tomarenses, fotografias dos músicos tomarenses mais conhecidos da época, para além do repertório da Banda Regimental do R.I.15, bilhetes e programas do Teatro Nabantino entre numerosos objectos de onde se destaca o “bandolim da menina Rosa”, primeiro instrumento tocado pelo menino Fernando Lopes da Graça, instrumento evocado pelo compositor nas suas “Recordações em Dó Maior” e cedido para esta exposição por Carlos Alberto Fernandes (Cabo do Grupo de Forcados Amadores de Tomar).
Para além desta exposição, qualquer visitante tem ainda à sua disposição a Obra Literária e algumas partituras (ainda em catalogação), para além dos próprios CD’s com a obra do compositor, tudo resultado das numerosas doações que a Casa-Memória tem registado.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
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