sábado, 19 de novembro de 2011

Reabertura da Casa Memória Lopes-Graça

Tudo leva a crer que a Casa Memória voltará a abrir as portas ao público e, sobretudo, recomeçará as suas actividades entretanto interrompidas. Para já aguardam-se melhores notícias...

domingo, 6 de novembro de 2011

Concerto de José Eduardo Martins, 17 de Novembro, 21h30 Auditório Lopes-Graça

José Eduardo Martins, é um compositor brasileiro que já realizou duas estreias absolutas de música de Fernando Lopes-Graça (Cosmorama e Canto de Amor e Morte), em concertos organizados pela Casa Memória Lopes-Graça .
Foi precisamente na sua última apresentação que ficou agendado o seu regresso com uma obra a escrever por Eurico Carrapatoso, compositor que foi o vencedor do I Prémio - Fernando Lopes-Graça de Composição.
Sucedeu o pianista Brasileiro ter sido convidado pela Universidade de Coimbra para o lançamento de um livro “Apontamentos sobre a música portuguesa” de sua autoria para se aproveitar a ocasião para formular o convite para o tal recital prometido.
O referido recital, a realizar no Auditório Lopes-Graça, local escolhido pelo compositor, será
constituído por música de piano de dois compositores franceses e de dois compositores portugueses.
Todas as peças do programa têm como sub-título “peças para divertir as crianças do compositor” e foram escritassão de dois compositores.
de finais do século XIX e início do século XX, o português Francisco Lacerda e o francês Claude Debussy contemporâneos entre si.
O interessante deste programa é que José Eduardo Martins acrescentou duas estreias de duas
outras obras sobre o mesmo título de dois compositores do final do século XX e inícios do século XXI, uma do compositor Francês, François Servenière (*1961) e outra do compositor português Eurico Carrapatoso (*1962), este último vencedor do Premio Fernando Lopes-Graça de Composição.
A obra a estrear de Eurico Carraposo é baseada em poesias de de Violeta Figueiredo e o pianista lerá a poesia correspondente a cada peça da obra.
Nas “ Trente six Histoires...” de Francisco Laçerda, serão apresentados 36 Datashow preparados pelo Prof.Dr. José Maria Pedrosa Cardoso sobre desenhos de Luca Vitali.
A Organização deste recital conta com a colaboração dos alunos de 10ºano dos Cursos Profissionais de Instrumentista de Sopros e Percussão, Cordas e Teclas Da Canto-Firme.
Este recital será o primeiro do Ciclo “Cantar Natal e as entradas são livres.

Casa Memória Lopes-Graça fechada ao público

Pois é verdade. Com a redução de pessoal da Câmara Municipal de Tomar, uma das vítimas imediatas foi a Casa Memória Lopes-Graça que perdeu a sua funcionário Célia. Há muito que se sabia que isto poderia vir a acontecer. Há meses que se procuram soluções mas até agora não há nada previsto. Em causa está um acervo documental constituído por milhares de documentos, a organização do Concurso Lopes-Graça disciplina de piano, a divulgação da obra do compositor, a colaboração com instituições académicas e o serviço de educação junto do Ensino Genérico Básico. Pela minha parte, há meses que enviei propostas de solução solicitando um diálogo com o Vereador tutelar. Até agora não há resposta. Espero que, brevemente, se descubra pelo menos a vontade de encontrar uma solução.
O (ainda) Coordenador Cientifico da Casa Memória Lopes-Graça.
Antóno de Sousa

sábado, 1 de janeiro de 2011

Lopes-Graça numa Festa dos Tabuleiros - II



Lopes- Graça nos anos sessenta à porta de sua casa, durante uma Festa dos Tabuleiros. Esta fotografia foi tirada pelo seu amigo João Coimbra, o qual que lhe pediu para lhe indicar a casa onde tinha nascido. Este facto singelo prendia-se com a intenção já então existente entre os seus amigos de assinalar com uma placa a ligação daquela que hoje é a Casa Memória com a figura do compositor. Lopes-Graça viu o cortejo de uma das janelas do "Club Tomarense" por inteferência do próprio João Coimbra junto da direcção daquela associação. Esta fotografia foi tirada na mesma altura que uma outra que se encontra plasmada no vidro da porta de entrada da Casa Memória.

Lopes-Graça na Festa dos Tabuleiros



Lopes-Graça com António Cartaxo da Fonseca, amigo de infância, nascido na mesma Rua e companheiro sempre próximo, uma vez que viveu em Linda - a Velha. António Cartaxo da Fonseca, bibliógrafo que doou milhares de livros à Biblioteca Municipal que hoje, ostenta o seu nome. Trta-se de uma fotografia da Festa dos Tabuleiros de 1985, no dia dia do Grande Cortejo na Praça da República, no mesmo dia em que, no Convento de Cristo, se realizou um Festival de Música Polifónica com a 1ª audição do Avisamento, obra coral a 12 vozes sob texto de Luis de Camões dirigida pelo próprio compositor e interpretada pelo Coro da Academia de Amadores de Música; Choral Phydellius; Grupo Coral de Queluz e Coro Canto-Firme. Por curiosidade registe-se que, na fila de traz se encontra Isabel Murta (recentemente falecida), esposa do então Presidente da Câmara Amândio Murta.

Recital de canto e piano 33 Canções Populares Portuguesas

Cine-Teatro Paraíso: 28 de Fevereiro às 21 horas.

Pianista: Jaime Mota
Cantores: Margarida Reis
Job Tomé.

Cine-Teatro Paraíso: 21 horas.

Concerto integrado nas comemorações do dia da fundação da cidade.

Concerto interactivo com Aquela Nuvem e outra

Cine-Teatro Paraíso, Tomar, 28 de Fevereiro, Segunda-Feira, sessão às 11 horas;
sessão às 16H00 (sujeito a acertos…);
iniciativa integrada nas comemorações do Dia da Cidade.
Público Alvo: Alunos do 2º Ciclo
Organização: Casa Memória Lopes-Graça


A Casa Memória Lopes-Graça vai organizar um concerto com o pianista Jaime Mota e a cantora Beatriz Cunha, para apresentação da obra poética “Aquela Nuvem e outras”, leitura recomendada para o 2º Ciclo do Ensino Básico, da autoria de Eugénio de Andrade que Lopes-Graça musicou.

“Aquela Nuvem e outras” é uma colectânea de vinte e dois textos poéticos, conjunto de temáticas próximas do universo rural, com a presença de personagens e ambientes característicos, escrito num estilo muito próximo da oralidade e da tradição popular, dirigido preferencialmente a um público infantil.

Lopes-Graça musicou todos estes textos numa linguagem musical simples, para uma voz com acompanhamento de piano, criando uma envolvência sonora com um recorte estético contemporâneo, que suporta e reforça as próprias palavras e ambiência que descrevem.

A duração da obra (cerca de 25 minutos) para os níveis etários propostos, pressupõe uma sensibilização, exploração e mesmo conhecimento dos textos, que possibilite um concerto em inter-acção e partilha com os próprios alunos – espectadores.

Assim, com a colaboração das escolas da cidade espera-se desenvolver as seguintes actividades:

- Leitura expressiva, individual, de um ou vários textos.
- Leitura expressiva, em grupo, de um ou vários textos.
- Dramatização de um ou vários textos.
- Representação plástica de alguns dos textos.
- Entoação de alguma das melodias de Lopes-Graça
- Outras leituras fruto da imaginação e criatividade dos intervenientes…

Os trabalhos, ou alguns deles, poderão vir a ser apresentados no palco do Cine-Teatro numa “primeira parte” do concerto, alcançando-se assim a inter-acção em torno da obra referida.

Haverá uma sessão de manhã e outra de tarde, no Cine-Teatro Paraíso pelo que. é suposto cada participação das Escolas ser específica e apontada a uma das sessões.
Esta actividade é incluída nas comemorações do Dia da Cidade.