Pois é verdade. Com a redução de pessoal da Câmara Municipal de Tomar, uma das vítimas imediatas foi a Casa Memória Lopes-Graça que perdeu a sua funcionário Célia. Há muito que se sabia que isto poderia vir a acontecer. Há meses que se procuram soluções mas até agora não há nada previsto. Em causa está um acervo documental constituído por milhares de documentos, a organização do Concurso Lopes-Graça disciplina de piano, a divulgação da obra do compositor, a colaboração com instituições académicas e o serviço de educação junto do Ensino Genérico Básico. Pela minha parte, há meses que enviei propostas de solução solicitando um diálogo com o Vereador tutelar. Até agora não há resposta. Espero que, brevemente, se descubra pelo menos a vontade de encontrar uma solução.
O (ainda) Coordenador Cientifico da Casa Memória Lopes-Graça.
Antóno de Sousa
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