O disco é um objecto cultural, produzido para uma comunicação artística autónoma em cuja manufactura participam especialistas não só da arte dos sons como da imagem.
Fernando Lopes-Graça, na sua carreira de compositor manteve sempre um estreito relacionamento com outras linguagens artísticas, especialmente a literária e a plástica.
Esse relacionamento nota-se nos registos sonoros da sua discografia histórica.
Em cada registo de um opus seu, a capa, o texto de análise e o conteúdo musical, acabam por constituir um todo de cumplicidade artística, independentemente da linguagem utilizada.
Em cada disco, o conteúdo musical é também descrito em forma de linguagem verbal e visual, as quais implicam uma comunhão estética coerente com a obra musical de que emanam.
È o reconhecimento dessa busca de coerência entre categorias estéticas, a proposta de leitura desta exposição.
Expostas ficam as palavras e as imagens correspondentes aos ambientes sonoros de cada disco, activando leituras que contribuam para uma curiosidade estética pela música de Fernando Lopes-Graça.
Quem não busca não encontra! (Schoenberg).
Fernando Lopes-Graça, na sua carreira de compositor manteve sempre um estreito relacionamento com outras linguagens artísticas, especialmente a literária e a plástica.
Esse relacionamento nota-se nos registos sonoros da sua discografia histórica.
Em cada registo de um opus seu, a capa, o texto de análise e o conteúdo musical, acabam por constituir um todo de cumplicidade artística, independentemente da linguagem utilizada.
Em cada disco, o conteúdo musical é também descrito em forma de linguagem verbal e visual, as quais implicam uma comunhão estética coerente com a obra musical de que emanam.
È o reconhecimento dessa busca de coerência entre categorias estéticas, a proposta de leitura desta exposição.
Expostas ficam as palavras e as imagens correspondentes aos ambientes sonoros de cada disco, activando leituras que contribuam para uma curiosidade estética pela música de Fernando Lopes-Graça.
Quem não busca não encontra! (Schoenberg).
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